Existem muitas definições para o fenômeno do sono e, apesar de terem sido conduzidos vários estudos a seu respeito, ainda há inúmeras perguntas para responder.
Para muitos pesquisadores, o sono é um estado alterado de consciência no qual há uma diminuição acentuada da atividade física e psíquica. Sua função biológica seria, portanto, a restauração das forças despendidas durante o estado de vigília (quando estamos acordados).
Outros cientistas, no entanto, discordam desta função por um motivo importante: durante o sono, a mente continua a trabalhar e não há diminuição do ritmo do ato de pensar. As pessoas perdem a consciência do que pensaram, mas em momento algum houve um desligamento da mente. Percebe-se que há uma mudança no padrão de ondas cerebrais, e não uma interrupção das mesmas. Por causa disto, alguns pesquisadores preferem dizer que o sono é um estado modificado de consciência, ou seja, do modo como o cérebro funciona.
O descanso físico também depende da qualidade do sono que se teve, porque não é raro alguém acordar mais cansado do que estava antes de se deitar para dormir. Outros acordam com a sensação de que “correram uma maratona” à noite.
Enquanto a “ciência oficial” não dá respostas para todos os fenômenos relacionados ao sono, pesquisadores de outras áreas trazem sua contribuição baseada em observações e experiências próprias. Muito deste conhecimento acompanha a humanidade desde tempos remotos, sendo passado adiante por meio de lendas, histórias ou profecias. Na atualidade, diversas pesquisas têm comprovado que o conhecimento antepassado, muitas vezes vestido com alegorias de linguagem, tem um fundo de verdade.
Diversos psicólogos, religiosos ou cientistas de algumas áreas do conhecimento sugerem que uma parte de nossa consciência se desprende do corpo durante o sono ou, ainda, se expande a ponto de não ficar restrita aos limites físicos do cérebro. Este desprendimento deixaria a consciência livre para viajar no espaço, onde ela encontraria as consciências de outras pessoas que igualmente estariam dormindo naqueles instantes. Neste encontro, as consciências livres poderiam interagir entre si como se o sono representasse uma existência paralela em outra dimensão, ou um outro mundo.
Isto explicaria a atividade cerebral intensa enquanto dormimos, ainda que as ondas cerebrais tenham um padrão diferente. Após acordar, as lembranças que o cérebro físico guarda desta viajem em outra dimensão nos viriam na forma daquilo que chamamos de sonhos... Se bem que alguns sonhos sejam confusos e complexos, eles poderiam ser resquícios de nossa vivência fora deste mundo. Como prova deste fenômeno, algumas experiências foram conduzidas com pessoas que dormiram e visitaram salas trancadas durante o sono. Ao despertarem, descreveram com certo grau de acerto os objetos contidos naquela sala.
Talvez a maior prova da realidade dessas experiências e encontros extra-corporais, por enquanto, seja justamente as lembranças mais lúcidas dos sonhos. Por exemplo, não é raro sonhar com algo que acontece um ou mais dias depois. Sonhar que estamos recebendo uma notícia que, de fato, chega no futuro. Receber avisos em sonhos, prever o futuro. Ou, o que é mais surpreendente, sonhar com uma pessoa que tem o mesmo sonho que você, e ambos se lembram de tudo o que viram e conversaram.
Também há os relatos diversos de sonâmbulos que conseguem caminhar pela casa, pela rua, abrir portas, ligar aparelhos eletrônicos, destrancar carros e fazer outras atividades, tudo de olhos fechados. Aparentemente, estes casos poderiam ser explicados por uma alteração do estado de consciência do indivíduo, porém a parte da consciência que deveria ter se desprendido do corpo o leva consigo para um passeio, onde alguns conseguem, inclusive, falar em línguas que desconhecem ou que foram extintas no passado remoto.
Atualmente, a "ciência oficial" dá pouca ou nenhuma explicação para estes casos, até porque não se dispõe a estudá-los com a imparcialidade e a profundidade que merecem.
Para muitos pesquisadores, o sono é um estado alterado de consciência no qual há uma diminuição acentuada da atividade física e psíquica. Sua função biológica seria, portanto, a restauração das forças despendidas durante o estado de vigília (quando estamos acordados).
Outros cientistas, no entanto, discordam desta função por um motivo importante: durante o sono, a mente continua a trabalhar e não há diminuição do ritmo do ato de pensar. As pessoas perdem a consciência do que pensaram, mas em momento algum houve um desligamento da mente. Percebe-se que há uma mudança no padrão de ondas cerebrais, e não uma interrupção das mesmas. Por causa disto, alguns pesquisadores preferem dizer que o sono é um estado modificado de consciência, ou seja, do modo como o cérebro funciona.
O descanso físico também depende da qualidade do sono que se teve, porque não é raro alguém acordar mais cansado do que estava antes de se deitar para dormir. Outros acordam com a sensação de que “correram uma maratona” à noite.
Enquanto a “ciência oficial” não dá respostas para todos os fenômenos relacionados ao sono, pesquisadores de outras áreas trazem sua contribuição baseada em observações e experiências próprias. Muito deste conhecimento acompanha a humanidade desde tempos remotos, sendo passado adiante por meio de lendas, histórias ou profecias. Na atualidade, diversas pesquisas têm comprovado que o conhecimento antepassado, muitas vezes vestido com alegorias de linguagem, tem um fundo de verdade.
Diversos psicólogos, religiosos ou cientistas de algumas áreas do conhecimento sugerem que uma parte de nossa consciência se desprende do corpo durante o sono ou, ainda, se expande a ponto de não ficar restrita aos limites físicos do cérebro. Este desprendimento deixaria a consciência livre para viajar no espaço, onde ela encontraria as consciências de outras pessoas que igualmente estariam dormindo naqueles instantes. Neste encontro, as consciências livres poderiam interagir entre si como se o sono representasse uma existência paralela em outra dimensão, ou um outro mundo.
Isto explicaria a atividade cerebral intensa enquanto dormimos, ainda que as ondas cerebrais tenham um padrão diferente. Após acordar, as lembranças que o cérebro físico guarda desta viajem em outra dimensão nos viriam na forma daquilo que chamamos de sonhos... Se bem que alguns sonhos sejam confusos e complexos, eles poderiam ser resquícios de nossa vivência fora deste mundo. Como prova deste fenômeno, algumas experiências foram conduzidas com pessoas que dormiram e visitaram salas trancadas durante o sono. Ao despertarem, descreveram com certo grau de acerto os objetos contidos naquela sala.
Talvez a maior prova da realidade dessas experiências e encontros extra-corporais, por enquanto, seja justamente as lembranças mais lúcidas dos sonhos. Por exemplo, não é raro sonhar com algo que acontece um ou mais dias depois. Sonhar que estamos recebendo uma notícia que, de fato, chega no futuro. Receber avisos em sonhos, prever o futuro. Ou, o que é mais surpreendente, sonhar com uma pessoa que tem o mesmo sonho que você, e ambos se lembram de tudo o que viram e conversaram.
Também há os relatos diversos de sonâmbulos que conseguem caminhar pela casa, pela rua, abrir portas, ligar aparelhos eletrônicos, destrancar carros e fazer outras atividades, tudo de olhos fechados. Aparentemente, estes casos poderiam ser explicados por uma alteração do estado de consciência do indivíduo, porém a parte da consciência que deveria ter se desprendido do corpo o leva consigo para um passeio, onde alguns conseguem, inclusive, falar em línguas que desconhecem ou que foram extintas no passado remoto.
Atualmente, a "ciência oficial" dá pouca ou nenhuma explicação para estes casos, até porque não se dispõe a estudá-los com a imparcialidade e a profundidade que merecem.
Em Gabriel Querubim e os Meninos Guardiões do Mundo dos Sonhos, Gabriel é um menino de sete anos de idade que vive várias aventuras no estado alterado de consciência do sono.
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