A inspiração primária que me levou a escrever as aventuras de Gabriel Querubim foi a música Aquarela, composição de Vinicius de Moraes, G. Morra, M. Fabrizio e Toquinho, na voz do qual a Aquarela atravessou fronteiras e ganhou o mundo.
Eu queria escrever a história de um menino que fosse para algum mundo mágico onde tudo fosse possível. Seus pensamentos se tornariam realidade, ele viveria peripécias incríveis com seus amigos, encontraria criaturas bizarras e daria muitas risadas por onde passasse.
Antes disso, as histórias que eu escrevia eram todas muito sérias, violentas e baseadas na aventura por meio de armas e bombas. Foi assim que, por causa de um sonho que tive, fui criando aos poucos a imagem do menino que viajaria por outras dimensões em busca de respostas para a sua maior necessidade: ser feliz.
A Aquarela veio me ajudar a formular como seria esse mundo, por isso existem muitas “pistas” dessa inspiração dentro do próprio livro.
O sol amarelo é o símbolo dos querubinos do Castelo Branco, e o próprio Amaruro chamou Gabriel de “menino do sol amarelo”.
O castelo feito com cinco ou seis retas é o Castelo Branco onde vivem os querubinos.
O lápis em torno da mão que me dá uma luva é a capacidade de criar formas de pensamentos no Mundo Real.
E o guarda-chuva que tenho com dois riscos – se faço chover – tem uma passagem muito especial no livro, quando Amaruro ensina a Gabriel o poder de nossos pensamentos com as psicoformas.
Gabriel Querubim e os Meninos Guardiões do Mundo dos Sonhos foi a forma que encontrei de provar para mim mesmo que é possível escrever um livro de fantasia sem precisar de armas para garantir a ação e a emoção da aventura.
O livro fala daquilo que todos tivemos em nossa infância. Nossas dúvidas e sonhos, as imagens fantásticas e a imaginação como principal combustível da alegria. Afinal, quem nunca se perguntou lá pelos sete anos de idade do que são feitos os sonhos que sonhamos quando dormimos?
Eu queria escrever a história de um menino que fosse para algum mundo mágico onde tudo fosse possível. Seus pensamentos se tornariam realidade, ele viveria peripécias incríveis com seus amigos, encontraria criaturas bizarras e daria muitas risadas por onde passasse.
Antes disso, as histórias que eu escrevia eram todas muito sérias, violentas e baseadas na aventura por meio de armas e bombas. Foi assim que, por causa de um sonho que tive, fui criando aos poucos a imagem do menino que viajaria por outras dimensões em busca de respostas para a sua maior necessidade: ser feliz.
A Aquarela veio me ajudar a formular como seria esse mundo, por isso existem muitas “pistas” dessa inspiração dentro do próprio livro.
O sol amarelo é o símbolo dos querubinos do Castelo Branco, e o próprio Amaruro chamou Gabriel de “menino do sol amarelo”.
O castelo feito com cinco ou seis retas é o Castelo Branco onde vivem os querubinos.
O lápis em torno da mão que me dá uma luva é a capacidade de criar formas de pensamentos no Mundo Real.
E o guarda-chuva que tenho com dois riscos – se faço chover – tem uma passagem muito especial no livro, quando Amaruro ensina a Gabriel o poder de nossos pensamentos com as psicoformas.
Gabriel Querubim e os Meninos Guardiões do Mundo dos Sonhos foi a forma que encontrei de provar para mim mesmo que é possível escrever um livro de fantasia sem precisar de armas para garantir a ação e a emoção da aventura.
O livro fala daquilo que todos tivemos em nossa infância. Nossas dúvidas e sonhos, as imagens fantásticas e a imaginação como principal combustível da alegria. Afinal, quem nunca se perguntou lá pelos sete anos de idade do que são feitos os sonhos que sonhamos quando dormimos?
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